Meu silênciio é a inocente
Vontade de sentir o diferente
Sem parar para pensar
Em pormenores barreiras
Quero me afogar nesses olhos
E nadar em todos os lábios
Ainda nos que não existem
Saltar do topo do mais alto pensamento
E chegar lá no foço de tudo
E perceber tudo o que se passou
E não sentir dor ao olhar para cima
E chorar para viver tudo de novo
De novo não encontro o caminho
A que um dia venham me encontrar
Para ser rasgado e dissecado
Até que encontrem meu âmago amarrado
Todos perceberão o nó cego da vida
E se é curta ou longa, não sei
Sei que pulei e de cabeça em tudo
Pois a vida é pra ser vivida... e morrida!
29
de
gerado permanentemente por
Filipe Freitas
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