Ela se fantasiava da mais pura incor
E os olhos interligados em outros
Barreiras permissivas da maçã
O pomar repleto de frutos
E os frutos pecaminais tão verdes
Intocáveis a cair
Ela apenas lustrava as maçãs
Os olhos na vitrine à se seduzir
Pelas falas quadriculadas em poucos lençois
Frutos verdes, intocáveis e tão duros de seduzir
Caindo cintilantes aos olhos da madrugada
De um último suspiro realizado!