Não quero ver ninguém
Até que tudo esteja pronto
Até que o ponto
Não tenha mais final
E o sentir me cegue no infinito
Só quero ouvir a seda
Até que meus ouvidos sejam música
Até que o tom
Não desafine mais
E que as rugas me corroam de saudade
Mas preciso voar...
Percorrer esses caminhos floreados
Até chegar num fim que dê em flores
E seja o possível começo da eternidade
Preciso levar...
Precisamente por águas tranqüilas
Até que os corpos fiquem à deriva
E chegue o momento de se dar as mãos
Face a face...
27
de
gerado permanentemente por
Filipe Freitas
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