Rios desses risos que sorriem
Não sei de onde...
Onde se escondem?
Quando conto um a um
Até o último número...
Onde te escondes?
Meus olhos querem apreciar
Cada linha desses lábios
Cada traço destes passos
Que te fazem correr...
De quê?
Fecho os olhos e vejo logo
Só seus olhos que não buscam os meus
Até quando...
Acordarei tendo a certza
Que meus ares são teus?
Até quando...
E onde
Poderei escrever teu nome
Para sempre bem ao lado do meu
Em letras tortas...
E pronto
Tudo torto, mas bem certo
Que a vida é torta, nada é perfeito
Nem nós!
13
de
gerado permanentemente por
Filipe Freitas
2 Reflexos Permanentes:
esvrevi dersas coisas e apaguei..
nao tenho o que dizer
acho que qq coisa que eu disser será mediocre
enfim
está mui belo!
me gusta a sua forma simples
de desvendar sentidos, acariciar
leviandades e decifrar o que se pensa...
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