Já tens minha alma
Te dou minha mão
Todas as vidas
Uma vida somente
Não no eterno da mente
Eternamente presente
Já tens o órgão esquerdo
Te dou mei peito
Direito também
Por inteiro
Para quando a fadiga chegar
Teu canteiro
Não quero histórias
Nesse mundo plural
Nossa história é singular
O abstrato é secular
E o concreto passa
Está passando
Desde quando
Segure forte minha mão.
A Bruno
050309
8
de
gerado permanentemente por
Filipe Freitas
0 Reflexos Permanentes:
Postar um comentário