Nem de joelhos
Nem adorador
Percebo o semblante redentor
Do que desde a gênese
Gênese está
E não será
Com um punhado de caminhos
Que o cerne deste encanto
Se perca no músculo
Há a força da linha maior
Haverá sempre a desculpa
Acompanhada pelo desejo
De uma verdade mais verdadeira
E no punho
O perdão pré-fabricado
A se fazer lacaio
Ase portar senhor
Só de joelhos
Somente adorador
Dos teus encantos únicos e eternos.
A Bruno
040209
7
de
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Filipe Freitas
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