Há um dragão
Nas profundesas
No âmago
No ítimo desse abismo sem fim
Quando adormecido
A ira dionisiaca é despertada
Tanto quanto a furia de Eros
Mas ainda adormece o dragão
Quando acordado
Adormece à solidão inicial
Ímpar dos aléns
Nunca morre o dragão?
18
de
gerado permanentemente por
Filipe Freitas
0 Reflexos Permanentes:
Postar um comentário