Nessa linha nada desenhada
Recorro ao risco oriundo
Onde o horizonte passou pela porta
Na mente da casa a mim tão distante
Na pauta cronológica estagnada
Nada de novo antes da linha de ontem
E quando for domingo
Reazarei que só me falte mais um
E quando tudo se alinhar?
Será tudo agrupado sem tecla desfazer
Ou cada lápis irá desenhar
No mesmo papel reclinado
As duas linhas de cada parte
Até que se juntem com o infinito
Nessa linha nada desenhada
Caminho de olhos fechados juntos ao distante
Que torce em meu peito a pauta anterior
De um futuro nada obstante
Na pauta cronológica estagnada
Desenho sem letras o meu horizonte
Até que o infinito não mais separe
Duas linhas em horizontes distantes.
A Roger
4
de
gerado permanentemente por
Filipe Freitas
0 Reflexos Permanentes:
Postar um comentário